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Miriam Branco do Hospital Albert EINSTEIN, Bianca Bastos da BRMALLS, Amilton Aires da NEC e Wellington Silverio da JOHN DEERE, falam sobre como as empresas se prepararam para o movimento da Pandemia e o COVID-19, quais foram os aprendizados até aqui e como estão se organizando, planejando as mudanças daqui para frente.

Foi uma conversa muito elucidativa, uma troca rica entre 04 executivos diferenciados e de empresa e negócios diversos e recheada de reflexões profundas e importantes.

 

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Luciana Provazi, Gerente de Gestão Humana da STOLLER do Brasil, Luciana Lessa, Head de RH da ÁGUIA BRANCA, Cinthia Zanotelli, Gerente de Gestão de Talentos da SEGURADORA LÍDER, Danieli Faber, Diretora de Gestão de Pessoas da ADAMA e Gustavo Leme, EXECUTIVO DE RH compartilham suas percepções quanto a preparação e aprendizados diante do cenário COVID-19 e o posicionamento quanto ao depois – o mundo do trabalho pós-pandemia.

Foi uma conversa muito rica, muitas trocas e convergências, mesmo em se tratando de empresas de negócios e localidades distintas. Saiba como as empresas lidaram e estão enfrentando esse Novo Normal.

 

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Nesta edição Especial, eu conversei com dois profissionais que estão fora do Brasil, Maristela Moura que é HR Manager for EMEA – Europe, Middle East and Africa na DSM e Horst Monken que é Especialista em Remediação Ambiental na Agência Internacional de Energia Atômica – ONU.

Eu queria saber como as empresas em outras países se prepararam para o COVID-19, estão lidando e aprendendo e principalmente, qual o posicionamento para o futuro – o mundo do trabalho pós-pandemia.

Foi uma conversa muito interessante: dois olhares e sentimentos diferentes (RH e Executivo); dois países com culturas diferentes (Suiça e Aústria); dois negócios distintos (Multinacional em Nutrição e Saúde e Organização Nações Unidas) mas ao mesmo tempo muita convergência quanto a posicionamento, aprendizados e planejamento futuro.

Novamente, uma conversa muito rica,recheada de diferenças e convergências, entre si e com a nossa realidade Brasil.

O que mais te chamou a atenção? O que você pensa a respeito?

Deixa aqui a sua impressão.

 

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Nessa conversa tivemos a contribuição de Ramses Abdul Ghani – HR Leader na IBM em NY, EUA e Hilton Morbin – Controller cuidando de Finanças e Operações em uma Construtora em Kingston, Canadá.

 Ambos falaram como suas empresas reagiram, aprenderam e estão se preparando para o futuro. Ramses em particular, compartilhou como a IBM – plataforma e soluções, estão apoiando a ciência e os cientistas no processamento e análise dos dados para um diagnóstico mais preciso e a busca da cura para o CoronaVírus – COVID-19.

Novamente, foi uma boa e inspiradora conversa.

 

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Conversar com Pedro Paro e Dario Neto é sempre um grande prazer. Duas pessoas iluminadas, atuando no negócio de consultoria e desenvolvimento organizacional, com práticas e posicionamento absolutamente coerentes com propósito de construção de um Brasil melhor.

Não tem como não se inspirar e se deleitar com a coerência e o caminho.

O papo teve origem no Relatório Práticas Emergentes no Negócios em resposta à crise do Covid-19, um estudo da Humanizadas, Instituto Capitalismo Consciente Brasil e a Universidade de São Paulo.

No link abaixdo vc encontra um comentário e o e-book do Relatório para vc ler na íntegra.

https://www.ornellas.com.br/curadoria/praticas-emergentes-dos-negocios/

A ideia era discutir sobre o relatório, os insights sobre o momento que estamos vivendo. Pedro e Dario destacaram que mesmo em um momento de crise é possível olhar para o lado positivo e mostrar para as pessoas e para as organizações sobre pontos e práticas para o futuro do Brasil por meio das organizações.

Esse estudo comparou as praticas utilizadas pelas Empresas Humanizadas e o modelo dos MetaCapitais desenvolvido por Sean Esbjörn-Hargens para apoiar a criação de uma nova economia, a chamada Economia da Sabedoria (Wisdom Economy).

O papo foi nessa direção. Falamos de solidariedade, senso de comunidade, cooperação e cooperativismo, de consumo consciente e muito, muito mais.

Papo para ouvir, refletir e mais ainda, se inspirar e se engajar nessa causa.

Se desejar segui-los: https://www.linkedin.com/in/pedroernestoparo/ e https://www.linkedin.com/in/darioneto/

 

 

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A trajetória e carreira da psicóloga carioca e profisional de RH Mariana Clark, 42 anos, levou-a a um campo árduo e espinhoso: o luto. Executiva de recursos humanos, com experiência de quase duas décadas em empresas como Natura e TV Globo, ela passou a estudar e desenvolver possibilidades de cuidado para profissionais “no auge do sofrimento, da dor, mergulhados em um processo de desorganização motivado pela vivência da perda”.

O artigo publicado me chamou a atenção e junto, o convite para batermos um papo, refletirmos, nos inspirarmos e buscarmos novos signficados para a dor e o luto – processo de rompimento de vínculos.

Foi um bom papo. Imperdível e importante no mundo que estamos vivendo.

Abaixo o link para o artigo publicado na Revista Veja e o contato da Mariana.

Mariana Clark é Consultora Desenvolvimento Organizacional, Humanização, Saúde Emocional, O Luto no Ambiente Corporativo

https://vejario.abril.com.br/cidade/luto-psicologa-mariana-clark/

https://www.linkedin.com/in/mariana-clark-9679835/

 

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O papo com Magali Lopes, uma Facilitadora de Conversas e Diálogos foi em torno do artigo PORQUE ESSE É O MOMENTO DE REVER A SUA CULTURA ORGANIZACIONAL, publicado no seu linkedin e compartilhado por nós aqui.

https://www.ornellas.com.br/curadoria/por-que-esse-e-o…a-organizacional/

Falamos sobre o contexto da pandemia e como lidamos com o que está vivo nas pessoas, as emoções. O olhar sobre saúde e segurança.

Magali citou a professora de psicologia da saúde da Universidade de Vrije, de Bruxelas, Elke Van Hoof, que classificou o confinamento imposto pela pandemia como o “maior experimento psicológico da história”.

Ninguém está operando sob condições normais de temperatura e pressão, ao mesmo tempo que chegamos no limite desse modelo de negócio, desse capitalismo e dessa visão sobre as pessoas no contexto do negócio. É preciso redescobrir novas formas de agir.

Foi um papo muito rico e inspirador.

 

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